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		<title>Condições atmosféricas favoráveis à formação de ressacas</title>
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		<year>2020</year>
		<secondarytype>PRE CN</secondarytype>
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		<author>Silva, Marcely Sondermann da,</author>
		<author>Chou, Sin Chan,</author>
		<group>MET-MET-SESPG-INPE-MCTIC-GOV-BR</group>
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		<editor>Galetti, Giovana Deponte,</editor>
		<editor>Sena, Caio Átila Pereira,</editor>
		<editor>Mandú, Tiago Bentes,</editor>
		<editor>Jacondino, William Duarte,</editor>
		<editor>Alves, Laurizio Emanuel Ribeiro,</editor>
		<editor>Afonso, Eliseu Oliveira Afonso,</editor>
		<conferencename>Encontro dos Alunos de Pós-Graduação em Meteorologia do CPTEC/INPE, 19 (EPGMET)</conferencename>
		<conferencelocation>Online</conferencelocation>
		<date>16-19 nov. 2020</date>
		<publisher>Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)</publisher>
		<publisheraddress>São José dos Campos</publisheraddress>
		<booktitle>Resumos/Pôsteres</booktitle>
		<organization>Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)</organization>
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		<keywords>Ressacas, mudanças climáticas, agrupamento.</keywords>
		<abstract>As zonas costeiras estão entre as áreas mais vulneráveis aos impactos das mudanças climáticas. Santos é uma importante cidade costeira do Estado de São Paulo e sua vulnerabilidade à variabilidade e às mudanças climáticas está relacionada a sua alta densidade populacional e às importantes atividades econômicas, como a presença do maior porto da América do Sul. Eventos de ressaca têm se tornado mais frequentes desde o final dos anos 90, conforme registrado por observações ao longo da costa do Estado de São Paulo, podendo causar transtornos à navegação e às atividades portuárias. O objetivo do presente trabalho é caracterizar as condições atmosféricas de grande escala favoráveis à formação de ressacas no litoral de Santos. Esse fenômeno pode ser definido com base na altura significativa da onda, Hs, e no seu tempo de permanência. Neste trabalho, considera-se ressaca quando Hs é igual ou superior a 2,5 metros e possui duração de pelo menos 24 horas. São utilizados dados horários de onda (altura significativa da onda) e atmosféricos (pressão ao nível médio do mar, intensidade e direção do vento) provenientes da reanálise ERA5, com resolução de 0,5° x 0,5° e 0,25° x 0,25°, respectivamente. São encontrados 89 casos de ressaca para os meses de maio utilizando o período de 1981 a 2010 (clima presente). Para identificar os padrões atmosféricos, utiliza-se a técnica de agrupamento conhecida como K-means que particiona o conjunto de casos de ressaca em um número de grupos onde cada evento pertence ao grupo mais próximo da média. São encontrados três padrões atmosféricos favoráveis à formação do fenômeno para o mês de maio. O primeiro padrão é caracterizado pela presença de um ciclone no litoral de Santos com ventos paralelos à costa e com intensidade superior a 8 m/s. O segundo, com 23 casos, apresenta uma pista de ventos no oceano com velocidade superior a 8 m/s, formada por um sistema de alta pressão ao sul e uma baixa pressão ao norte no Oceano Atlântico Sul. Neste caso, os ventos incidem perpendicular à costa de Santos. O terceiro padrão apresenta o maior número de eventos (58 casos) e é caracterizado por ventos de sudoeste provenientes de uma alta pressão sobre o continente.</abstract>
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		<type>Interação Oceano-Atmosfera</type>
		<language>pt</language>
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